domingo, 31 de outubro de 2010
sábado, 25 de setembro de 2010
Tatuagem
Marcada,
feito gado fugido do pasto,
feito animal longe do rebanho.
Esquecida,
feito um que trocou de caminho,
feito fim que nao tende a prosseguir.
Jogada, estrunchada, trocada.
Nas malévolas ruas do destino.
Incubida de ser apenas um vadio,
empatando a civilização.
Surrada, rota, imunda.
De tanto vagar,
nomade,
pelas ruas do imenso.
Fraca,
que quem fraqueja em poucas falas,
e lampeja em várias falhas,
como um cão a seguir seu dono.
Sacrificada,
como acompanhante da solidão,
indeterminada,
como os sacrifícios em vão.
Cansada,
exausta de tantas falhas.
Perdida no meio do caos.
Apalpando fogaréus e canhões,
como um cego tatear estrelas distraidas.
feito gado fugido do pasto,
feito animal longe do rebanho.
Esquecida,
feito um que trocou de caminho,
feito fim que nao tende a prosseguir.
Jogada, estrunchada, trocada.
Nas malévolas ruas do destino.
Incubida de ser apenas um vadio,
empatando a civilização.
Surrada, rota, imunda.
De tanto vagar,
nomade,
pelas ruas do imenso.
Fraca,
que quem fraqueja em poucas falas,
e lampeja em várias falhas,
como um cão a seguir seu dono.
Sacrificada,
como acompanhante da solidão,
indeterminada,
como os sacrifícios em vão.
Cansada,
exausta de tantas falhas.
Perdida no meio do caos.
Apalpando fogaréus e canhões,
como um cego tatear estrelas distraidas.
segunda-feira, 6 de setembro de 2010
Asas
É dificil crer,
que o que pra mim é tão banal,
é tão desconhecido por outras pessoas.
É difícil acreditar, que a mão que me toca,
não é capaz de sentir.
É estranho.
E se pudessemos trocar?
E eu sentir o que você sente, ceder o que você procura.
Mas, eu queria tanto que você sentisse comigo.
Queria tanto sentir o vento balançando nossos cabelos enquanto voamos de mãos dadas.
E sussurrando para a sua fé os meus menores pecados.
E se as minhas asas quebrarem, eu as reparo à cola.
E se as suas rasgarem, eu depeno as minhas.
Juntos, o importante.
Andando juntos, de mãos dadas e olhos colados.
Sim,
no céu,
no seu,
no meu,
no mar,
no fim.
que o que pra mim é tão banal,
é tão desconhecido por outras pessoas.
É difícil acreditar, que a mão que me toca,
não é capaz de sentir.
É estranho.
E se pudessemos trocar?
E eu sentir o que você sente, ceder o que você procura.
Mas, eu queria tanto que você sentisse comigo.
Queria tanto sentir o vento balançando nossos cabelos enquanto voamos de mãos dadas.
E sussurrando para a sua fé os meus menores pecados.
E se as minhas asas quebrarem, eu as reparo à cola.
E se as suas rasgarem, eu depeno as minhas.
Juntos, o importante.
Andando juntos, de mãos dadas e olhos colados.
Sim,
no céu,
no seu,
no meu,
no mar,
no fim.
domingo, 8 de agosto de 2010
domingo, 25 de julho de 2010
O Coelho do canteiro
Pintei as unhas de azul.
Embora tenha escutado dizer que era uma mania demasiadamente infantil, pintei as unhas de azul.
Um azul cor de céu.
Me lembra os dias de praça, a infância.
Me lembra acordar cedo, e brincar no balanço.
Me lembra os pássaros cantando, encarcerados na pequena gaiola, que sob as árvores repousavam.
Me lembra o seu sorriso, as suas mãos, empurrando o balanço pra cima e pra baixo.
Me lembra o fundo do seu relógio, que herdei tão singelamente.
Me lembrou a noite.
As estrelas.
As nuvens.
O céu.
As palavras.
Que não disse.
E repeti, quando não mais me ouvia.
E a areia.
O verão.
As férias.
Os dez anos.
O porquinho da índia.
E, tudo isso, porque as minhas unhas, agora são azuis.
E tudo isso, porque o céu reflete o mar, e o mar reflete o céu, e por isso são azuis.
E tudo isso, porque as nuvens de algodão doce, enfeitam o céu azul, de lua cheia, que faz o dia tão bonito.
E por isso, eu aconselho a todos, pintarem suas unhas de azul;
se o singelo ato, os fizerdes lembrar de tempos outros, que a felicidade era mais simples.
E se essa lembrança, puder afastar um pouco, aquela saudade que com tanto afinco bate no peito, então é válido, a compra de qualquer esmalte que colorisse as unhas da cor da infância.
Embora tenha escutado dizer que era uma mania demasiadamente infantil, pintei as unhas de azul.
Um azul cor de céu.
Me lembra os dias de praça, a infância.
Me lembra acordar cedo, e brincar no balanço.
Me lembra os pássaros cantando, encarcerados na pequena gaiola, que sob as árvores repousavam.
Me lembra o seu sorriso, as suas mãos, empurrando o balanço pra cima e pra baixo.
Me lembra o fundo do seu relógio, que herdei tão singelamente.
Me lembrou a noite.
As estrelas.
As nuvens.
O céu.
As palavras.
Que não disse.
E repeti, quando não mais me ouvia.
E a areia.
O verão.
As férias.
Os dez anos.
O porquinho da índia.
E, tudo isso, porque as minhas unhas, agora são azuis.
E tudo isso, porque o céu reflete o mar, e o mar reflete o céu, e por isso são azuis.
E tudo isso, porque as nuvens de algodão doce, enfeitam o céu azul, de lua cheia, que faz o dia tão bonito.
E por isso, eu aconselho a todos, pintarem suas unhas de azul;
se o singelo ato, os fizerdes lembrar de tempos outros, que a felicidade era mais simples.
E se essa lembrança, puder afastar um pouco, aquela saudade que com tanto afinco bate no peito, então é válido, a compra de qualquer esmalte que colorisse as unhas da cor da infância.
sábado, 10 de julho de 2010
domingo, 4 de julho de 2010
Céu nublado
Meus sonhos vazios, incompletos, sem seus lábios.
Que como os meus rachados, de rancor e tristesa.
Meus olhos lacrimejam lágrimas que não podem derramar.
Minha boca sussurra palavras que ninguém pode ouvir.
O passado tão presente. Essas visões tão reais.
Essa noite que nao vira dia, de uma manhã que não tem sol.
O inverno petulante, insiste. Bate cada ventania com o ódio dos dias adormecidos.
E eu sinto sua falta. A cada mísero minuto do dia.
A falta das suas mãos me afagando, me moldando à seu querer.
Seus dedos me percorrendo, me tocando, fazendo sonar a música que tanto presei dentro de mim.
Cada abraço, uma força intensa, um sentimento que afasta as distâncias.
E eu tão perto, como nunca estive; sentindo a sua respiração, embaralhar-se na minha.
De forma inconciente, me transporto a outros patamares.
Os ruins não tocam minha aura limpida.
Mas das despedidas, a parte do meu coração que levas junto; imponderável, uma parte de mim que falta. Causa falha das minhas reações.
Que sentir penoso, a dor dessa separação.
A dor dos seus ultimos beijos por longa data.
Minhas pernas fraquejam, falta o seu apoio.
Sobretudo pra limpar o meu corpo agourado das sandices terrenas.
E seus lábios que faltam para amparar os meus, sedentos do teu veneno, da tua droga, que invade a minha boca junto com sua lingua de valor entorpecente.
Essa sensação minha e sua e de ninguém mais.
Esse desejo de te dragar para dentro dos meus olhos.
Essa vontade de te manter tão meu quanto possível.
Tão pra mim quanto eu puder.
Sem vergonha ou pudores.
Sem ninguém. Só eu e você. Aninhados num enlace único.
Numa sensação magnífica que os verbos clichês não regem.
Que por tanto tempo torturei e que não mais posso perder.
Aquelas coisas que palavras não dizem.
Que os olhos não veem.
E o corpo não dança.
Me busque desses sentimentos tristes, dessa dor que me afunda. Desse rancor que me naufraga nos tristes versos de uma poesia que só existe nas minhas mãos.
Me leve ao sol, me mate dos sentimentos rudes.
Me leve pelos dias, me dê o direito de rir.
Me ame, me deixe ama-lo, deseja-lo a cada sol, a cada chuva.
Vamos viver os nossos dias.
Dormir nossas noites de baixo dos cobertores, entre as paredes que construimos. Num mundo só nosso.
Num dia só nosso.
Das 24 horas mal projetadas. As minhas, suas. As suas, minhas.
Vamos de mãos dadas, se você quiser.
Vamos de lábios colados, se não te incomodar.
Mas, vamos, daqui! Das angústias que a terra me implanta.
Das dores que a carne me impões.
Vamos seguir as vozes que cantarolam nossos corações.
Vamos em frente, de queixos erguidos, de olhos atentos, em busca do futuro.
Do nosso futuro.
Que como os meus rachados, de rancor e tristesa.
Meus olhos lacrimejam lágrimas que não podem derramar.
Minha boca sussurra palavras que ninguém pode ouvir.
O passado tão presente. Essas visões tão reais.
Essa noite que nao vira dia, de uma manhã que não tem sol.
O inverno petulante, insiste. Bate cada ventania com o ódio dos dias adormecidos.
E eu sinto sua falta. A cada mísero minuto do dia.
A falta das suas mãos me afagando, me moldando à seu querer.
Seus dedos me percorrendo, me tocando, fazendo sonar a música que tanto presei dentro de mim.
Cada abraço, uma força intensa, um sentimento que afasta as distâncias.
E eu tão perto, como nunca estive; sentindo a sua respiração, embaralhar-se na minha.
De forma inconciente, me transporto a outros patamares.
Os ruins não tocam minha aura limpida.
Mas das despedidas, a parte do meu coração que levas junto; imponderável, uma parte de mim que falta. Causa falha das minhas reações.
Que sentir penoso, a dor dessa separação.
A dor dos seus ultimos beijos por longa data.
Minhas pernas fraquejam, falta o seu apoio.
Sobretudo pra limpar o meu corpo agourado das sandices terrenas.
E seus lábios que faltam para amparar os meus, sedentos do teu veneno, da tua droga, que invade a minha boca junto com sua lingua de valor entorpecente.
Essa sensação minha e sua e de ninguém mais.
Esse desejo de te dragar para dentro dos meus olhos.
Essa vontade de te manter tão meu quanto possível.
Tão pra mim quanto eu puder.
Sem vergonha ou pudores.
Sem ninguém. Só eu e você. Aninhados num enlace único.
Numa sensação magnífica que os verbos clichês não regem.
Que por tanto tempo torturei e que não mais posso perder.
Aquelas coisas que palavras não dizem.
Que os olhos não veem.
E o corpo não dança.
Me busque desses sentimentos tristes, dessa dor que me afunda. Desse rancor que me naufraga nos tristes versos de uma poesia que só existe nas minhas mãos.
Me leve ao sol, me mate dos sentimentos rudes.
Me leve pelos dias, me dê o direito de rir.
Me ame, me deixe ama-lo, deseja-lo a cada sol, a cada chuva.
Vamos viver os nossos dias.
Dormir nossas noites de baixo dos cobertores, entre as paredes que construimos. Num mundo só nosso.
Num dia só nosso.
Das 24 horas mal projetadas. As minhas, suas. As suas, minhas.
Vamos de mãos dadas, se você quiser.
Vamos de lábios colados, se não te incomodar.
Mas, vamos, daqui! Das angústias que a terra me implanta.
Das dores que a carne me impões.
Vamos seguir as vozes que cantarolam nossos corações.
Vamos em frente, de queixos erguidos, de olhos atentos, em busca do futuro.
Do nosso futuro.
sexta-feira, 2 de julho de 2010
quinta-feira, 1 de julho de 2010
Voz, corpo e alma.
E como dizer, o que palavras que ainda não inventaram?
Como cantar o amor de Madalena, se ainda não o declamaram?
E se eu chorar melodias coreografadas e ninguém me entender?
Meus braços escapam do ar, nadam no vácuo, balançam misericordiosos, enquanto a música insiste em tocar, nua, a minha alma.
Minhas pernas tão bambas em si, se tornam precisas, tornando os meus movimentos certos, centrados e equilibrados.
E eu digo, sem mecher meus lábios, sem abrir os olhos, tudo aquilo que me engole, me mastiga e me cospe.
E eu caio, desliso, rolo, me arrasto...
Beijo o chão certeiro, que me prende, que não me deixa voar.
E levando, nos joelhos bambos, a saculejar conforme a milonga triste canta ao fundo.
O meu pulso, pulsa.
Simbolisa cada batimento do meu coração fracassado, entristecido, em busca do calor, da vontade que a vida deveria enxertar em mim.
Meus olhos, meu olhar, minha face, minhas roupas...
Cada parte de mim, concentrada em fazer meu corpo colaborar comigo.
Meus braços sustentam o meu corpo, enquanto minhas pernas deslisam no chão.
Um violino chora novamente.
Minhas costas no chão, meu quadril impulcionando o ar.
Meu ventre, minha dança, meu ballet.
Todo o meu corpo, colaborando com a música, pra dizer, que sente sua falta.
Minha cintura procurando as suas mãos.
Meu pescoço catando seus lábios.
E eu expresso isso, na minha arte, na minha lingua, no meu corpo.
A minha dança, existe pra falar.
Como cantar o amor de Madalena, se ainda não o declamaram?
E se eu chorar melodias coreografadas e ninguém me entender?
Meus braços escapam do ar, nadam no vácuo, balançam misericordiosos, enquanto a música insiste em tocar, nua, a minha alma.
Minhas pernas tão bambas em si, se tornam precisas, tornando os meus movimentos certos, centrados e equilibrados.
E eu digo, sem mecher meus lábios, sem abrir os olhos, tudo aquilo que me engole, me mastiga e me cospe.
E eu caio, desliso, rolo, me arrasto...
Beijo o chão certeiro, que me prende, que não me deixa voar.
E levando, nos joelhos bambos, a saculejar conforme a milonga triste canta ao fundo.
O meu pulso, pulsa.
Simbolisa cada batimento do meu coração fracassado, entristecido, em busca do calor, da vontade que a vida deveria enxertar em mim.
Meus olhos, meu olhar, minha face, minhas roupas...
Cada parte de mim, concentrada em fazer meu corpo colaborar comigo.
Meus braços sustentam o meu corpo, enquanto minhas pernas deslisam no chão.
Um violino chora novamente.
Minhas costas no chão, meu quadril impulcionando o ar.
Meu ventre, minha dança, meu ballet.
Todo o meu corpo, colaborando com a música, pra dizer, que sente sua falta.
Minha cintura procurando as suas mãos.
Meu pescoço catando seus lábios.
E eu expresso isso, na minha arte, na minha lingua, no meu corpo.
A minha dança, existe pra falar.
domingo, 20 de junho de 2010
Quem vive de passado é museu(?)
É incrível, como as coisas são. É, o sol nasce e se põe, as estações mudam, o mundo roda. Na verdade não é nesse ponto trivial que eu vou tocar. Mas, o que eu venho dizer é como alguns talentos são tão destacáveis, que sobrevivem ao tempo, à morte, aos intemperismos e por ai vai. Não sabe do que eu to falando? Ok. Eu vou ser mais explícita. É incrível, como os ídolos de quatro décadas atrás podem ainda ser ídolos de hoje. Como assim? Beatles, Fred Astaire, Ginger Rogers, Elvis Presley, Marilyn Monroe, Madonna (sério que você acha que ela é da nossa época?)... Eu poderia ficar nomeando os inomeáveis ícones da cultura que se acumularam durante esse meio século, mas eu fugiria do propósito. Enfim, muitos foram os astros que deixaram o nome gravado, na calçada da fama, nas listas de filmes clássicos e outros hankings. Ok, você está ai se perguntando: Já li essa droga até aqui, cadê o propósito? Calma ai na cadeira, segure suas calças que vai bombar! A atualidade não tem ídolos. Nós usamos os antigos. Roubamos o mérito das gerações passadas quando usamos os seus ídolos. E dai? Bem, e dai, que com isso cultivamos uma série de pessoas, como eu e a co-autora do site, que pensam que nasceram na época errada. Por que? Bem, porque no meu 'bagulinho que toca música' 99,9% das bandas ou se dissolveram, ou estão com metade na formação originaria debaixo dos sete palmos de terra. Metade dos filmes que eu assisto e tenho como meus preferidos, são de 1960 pra trás. E é isso que me deixa embasbacada. Como, eu posso idolatrar, assim como muitos dos co habitantes do globo, um mundo que nós não conhecemos? Porque, o meu filme favorito foi filmado antes dos meus pais nascerem, na verdade, antes da minha avó nascer (o filme é de 1927). A minha banda favorita fez o ultimo show há 41 anos atrás. Só pra deixar claro, eu tenho 17 anos e não me recordo das existências passadas... É estranho, até pra explicar, como eu posso gostar tanto de um passado que eu não vivi. Porque não consigo entender as críticas sociais que são feitas (na verdade, depois de tanta aula de história...). A minha teoria é de que certas coisas, que transmitem idéia, ou talento, são imortais. Com isso eu quero dizer que os meus filhos vão escutar beatles, e assim, os filhos dos meus filhos e por ai vai. A ideologia é algo que nós não sabemos aniquilar por completo. Mas, na verdade, não é esse o propósito? Fazer algo tão sólido que o tempo não seja capaz de corroer? Enquanto, ainda existam os que achem estranho esse cultivo ao passado, existem os que apóiam; e esses eu explico: o que é bom deve ser perpetuado enquanto puder. Não se fazem mais rocks tão bons quanto os antigos, ou músicas tão melódicas e apaixonadas, e nínguem nesse mundo dança uma valsa tão bem e tal compassadamente quanto Fred e Ginger o fazem (faziam). Nenhuma mulher (melancia, jaca, ou qualquer outra fruta) tomou a posse de Cyd Charisse como a dona das pernas mais bonitas. Ninguém foi tão hippie, ou tão crítico, ou tão doce, até por não precisar, quanto as músicas de Lennon e Mccartney. Então, por que devemos mesmo criticar os que em seus maiores devaneios desejavam ter nascido naquela época em que, nem tudo eram rosas, mas que os ícones eram ícones tão perfeitos em suas características que vivem até hoje? -Boa Noite!
Nota de Rodapé:
A imagem deste post, como de todos os que se seguirão é de autoria de Naty Mary, a outrapentelha autora do blog.
Bom gente, pra primeira postagem dá pro gasto, né? Espero que agrade, e que as visitas rolem frequentes. Abraço da Bee, e bem vindos ao nosso Revindal!!
Nota de Rodapé:
A imagem deste post, como de todos os que se seguirão é de autoria de Naty Mary, a outra
Bom gente, pra primeira postagem dá pro gasto, né? Espero que agrade, e que as visitas rolem frequentes. Abraço da Bee, e bem vindos ao nosso Revindal!!
Assinar:
Postagens (Atom)