Je, vous.
Presente, futuro.
Ciclo.
Nous, semente plantada.
Amanhã, família.
Não posso perder, não quero perder.
Je, vous.
Som de alegria, na cantoria do verão.
Sabedoria somada, grande certeza.
Eu e você, perfeito.
Revindal
domingo, 30 de janeiro de 2011
terça-feira, 4 de janeiro de 2011
Amor
Onde quer que eu esteja.
Onde quer que eu vá, com quem quer que eu fale.
Só um lugar me conforta.
Um puxadinho, uma praça, uma praia.
Qualquer buraco em que eu possa te ter nos braços.
Não faço questão do horizonte, se não tiver você para ouvir eu descreve-lo.
Sereno, amor.
Como os antigos poetas românticos se irrompiam em lágrimas descrevendo.
Onde quer que eu vá, com quem quer que eu fale.
Só um lugar me conforta.
Um puxadinho, uma praça, uma praia.
Qualquer buraco em que eu possa te ter nos braços.
Não faço questão do horizonte, se não tiver você para ouvir eu descreve-lo.
Sereno, amor.
Como os antigos poetas românticos se irrompiam em lágrimas descrevendo.
domingo, 31 de outubro de 2010
sábado, 25 de setembro de 2010
Tatuagem
Marcada,
feito gado fugido do pasto,
feito animal longe do rebanho.
Esquecida,
feito um que trocou de caminho,
feito fim que nao tende a prosseguir.
Jogada, estrunchada, trocada.
Nas malévolas ruas do destino.
Incubida de ser apenas um vadio,
empatando a civilização.
Surrada, rota, imunda.
De tanto vagar,
nomade,
pelas ruas do imenso.
Fraca,
que quem fraqueja em poucas falas,
e lampeja em várias falhas,
como um cão a seguir seu dono.
Sacrificada,
como acompanhante da solidão,
indeterminada,
como os sacrifícios em vão.
Cansada,
exausta de tantas falhas.
Perdida no meio do caos.
Apalpando fogaréus e canhões,
como um cego tatear estrelas distraidas.
feito gado fugido do pasto,
feito animal longe do rebanho.
Esquecida,
feito um que trocou de caminho,
feito fim que nao tende a prosseguir.
Jogada, estrunchada, trocada.
Nas malévolas ruas do destino.
Incubida de ser apenas um vadio,
empatando a civilização.
Surrada, rota, imunda.
De tanto vagar,
nomade,
pelas ruas do imenso.
Fraca,
que quem fraqueja em poucas falas,
e lampeja em várias falhas,
como um cão a seguir seu dono.
Sacrificada,
como acompanhante da solidão,
indeterminada,
como os sacrifícios em vão.
Cansada,
exausta de tantas falhas.
Perdida no meio do caos.
Apalpando fogaréus e canhões,
como um cego tatear estrelas distraidas.
segunda-feira, 6 de setembro de 2010
Asas
É dificil crer,
que o que pra mim é tão banal,
é tão desconhecido por outras pessoas.
É difícil acreditar, que a mão que me toca,
não é capaz de sentir.
É estranho.
E se pudessemos trocar?
E eu sentir o que você sente, ceder o que você procura.
Mas, eu queria tanto que você sentisse comigo.
Queria tanto sentir o vento balançando nossos cabelos enquanto voamos de mãos dadas.
E sussurrando para a sua fé os meus menores pecados.
E se as minhas asas quebrarem, eu as reparo à cola.
E se as suas rasgarem, eu depeno as minhas.
Juntos, o importante.
Andando juntos, de mãos dadas e olhos colados.
Sim,
no céu,
no seu,
no meu,
no mar,
no fim.
que o que pra mim é tão banal,
é tão desconhecido por outras pessoas.
É difícil acreditar, que a mão que me toca,
não é capaz de sentir.
É estranho.
E se pudessemos trocar?
E eu sentir o que você sente, ceder o que você procura.
Mas, eu queria tanto que você sentisse comigo.
Queria tanto sentir o vento balançando nossos cabelos enquanto voamos de mãos dadas.
E sussurrando para a sua fé os meus menores pecados.
E se as minhas asas quebrarem, eu as reparo à cola.
E se as suas rasgarem, eu depeno as minhas.
Juntos, o importante.
Andando juntos, de mãos dadas e olhos colados.
Sim,
no céu,
no seu,
no meu,
no mar,
no fim.
Assinar:
Postagens (Atom)